Jair Bolsonaro: Contra uma nova campanha de desarmamento
Em Cuba, país dos sonhos da esquerda brasileira, a posse de arma branca é punida com até 10 anos de prisão, e arma de fogo não existe para o povo. Contudo, a violência cubana só não é maior que o ego do seu ditador. No Brasil, o desarmamento é política de poder e não de segurança, como reza a propaganda oficial do governo. O PNDH-3 é a prova viva da sanha autoritária daqueles que semearam o terror no Brasil depois que fracassaram em aqui implantar o comunismo.
Os bandidos, nunca alvo de desarmamento, continuarão com a rotina de roubo e morte para manter seu adestramento. Pregar o desarmamento da população de bem tem se tornado eficaz veículo para angariar votos de ingênuos que creem que soltar pombinhas brancas em Copacabana ou abraçar a Lagoa porá fim à violência. O voto alimenta os demagogos que continuarão vendendo a ilusão de que a paz vem com beijinhos.
Gostaria de ser o comandante da PM por um dia para convidar esses ‘especialistas’ de plantão a acompanhar a rotina de 24 horas desses soldados, constantemente ameaçados de morte, ganhando, para o sustento próprio e da família, R$ 30, que é o valor que representa 1/30 da sua remuneração mensal bruta.
No Congresso sempre estive na vanguarda contra propostas que visavam ao desarmamento dos bombeiros e PMs quando fora de serviço. Não consigo imaginar como um chefe de família ao ouvir um barulho à noite em casa consiga defender a vida e honra desarmado. O povo já decidiu, em referendo, “não ao desarmamento”, e os que não aceitam isso apenas demonstram não estarem preparados para a vida democrática.
* Jair Bolsonaro é Deputado Federal pelo PP
Nenhum comentário:
Postar um comentário