Guarda municipal é preso por ter nome igual à de assaltante
Na noite de sexta feira (12) ás 19 horas a polícia civil e militar de Mata Grande, Alagoas, prendeu o guarda civil Francisco Cordeiro Filho, conhecido por Tiquinho, 25, que estava de plantão na sede da Guarda Civil Municipal (GCM), situada na Rua da Matriz, no centro de Inhapi. Segundo informações ele foi preso por ter o nome igual ao de um suspeito de envolvimento no assalto de um bar no município matagrandense na noite da quinta feira (11).
No momento da prisão um GCM ligou para o diretor da corporação, policial militar Cabo Melquiades Rodrigues, que foi ao local e pediu a liberação de Tiquinho que já estava no camburão da PM. Depois de soltar-lo os policiais que foram vaiados pelas pessoas presentes aproveitaram para realizar uma blitz no centro da cidade.
A ação foi repudiada por várias pessoas que compareceram na sede da guarda para demonstrar o sentimento de indignação. “O que fizeram com o jovem, não se faz com ninguém.” Disse uma testemunha preferindo anonimato.
Segundo os guardas que presenciaram o fato Tiquinho classifica a ação como um erro e pretende entrar na justiça com um processo por danos morais contra os policiais.
DISCRIMINAÇÃO
De acordo com alguns guardas municipais a polícia militar e civil, principalmente o Pelotão de Operações Especiais (PELOPES), desrespeita a corporação. “Além do fardamento, nós nos identificamos como GCM e eles dizem que isso não significa nada.” Disseram, se referindo aos homens que são abordados em serviço.
Para o PM Cabo Melquiades o fato deixou de acontecer, porém, ressalta que todos os homens da corporação são capacitados para assumir o cargo. “A guarda cumpri seu papel perante a sociedade.” Completou.
No momento da prisão um GCM ligou para o diretor da corporação, policial militar Cabo Melquiades Rodrigues, que foi ao local e pediu a liberação de Tiquinho que já estava no camburão da PM. Depois de soltar-lo os policiais que foram vaiados pelas pessoas presentes aproveitaram para realizar uma blitz no centro da cidade.
A ação foi repudiada por várias pessoas que compareceram na sede da guarda para demonstrar o sentimento de indignação. “O que fizeram com o jovem, não se faz com ninguém.” Disse uma testemunha preferindo anonimato.
Segundo os guardas que presenciaram o fato Tiquinho classifica a ação como um erro e pretende entrar na justiça com um processo por danos morais contra os policiais.
DISCRIMINAÇÃO
De acordo com alguns guardas municipais a polícia militar e civil, principalmente o Pelotão de Operações Especiais (PELOPES), desrespeita a corporação. “Além do fardamento, nós nos identificamos como GCM e eles dizem que isso não significa nada.” Disseram, se referindo aos homens que são abordados em serviço.
Para o PM Cabo Melquiades o fato deixou de acontecer, porém, ressalta que todos os homens da corporação são capacitados para assumir o cargo. “A guarda cumpri seu papel perante a sociedade.” Completou.
* Por: Inhapi Informes
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