segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Quando interessa a guarda pode e deve... quando não interessa a guarda não pode nem deve...

Quando interessa a guarda pode e deve...
quando não interessa
a guarda não pode nem deve...


Quando interessa a guarda pode e deve... quando não interessa a guarda não pode nem deve... até quando os poderes executivos, legislativos e judiciário vão ficar em cima do muro deixando de reconhecer a necessidade e importância das guardas municipais?


A participação da Guarda Civil Municipal de Ilhéus na Greve da Polícia Militar da Bahia que durou 12 dias, como de muitas outras Guardas Municipais em todo Estado, trouxe mais uma vez a discussão do real papel das Guardas Municipais na Segurança Pública.


De acordo com o Chefe do Planejamento Operacional, GCM Daniel Sena, a orientação era que a atuação dos guardas municipais fosse dada uma atenção exclusiva, cobrindo diversos pontos da cidade para proteger o patrimônio público e assegurar o pleno funcionamento de serviços essenciais, como os postos de saúde, escolas e coleta regular de lixo, como também, em todo Centro Histórico (Palácio Paranaguá, Anexo das Secretarias, Catedral São Sebastião e Teatro Municipal). “Além disso, a Guarda Municipal atuou no auxilio à Polícia Civil durante todos estes dias, visando garantir a ordem pública, como é o nosso dever”.

Diante do excelente trabalho realizado pela Guarda Civil Municipal de Ilhéus, como todas as outras Guardas Municipais da Bahia, que tiveram um papel fundamental para prevenir que a sensação de insegurança da população fosse ainda maior durante todos esses dias fica uma pergunta:
 
- Quando interessa a guarda pode e deve... quando não interessa a guarda não pode nem deve... até quando os poderes executivos, legislativos e judiciário vão ficar em cima do muro deixando de reconhecer a necessidade e importância das guardas municipais?
 

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