A REGIÃO PUBLICA EXPLICAÇÃO DA GCMI MAS NÃO SE RETRATA
O Jornal A Região publicou explicação manifestada pelo Chefe da Divisão de Comunicação Social da Guarda Civil Municipal de Ilhéus, GCM Nascimento, quanto à publicação intitulada Menininhas postada na Secção MALHA FINA.
Na mesma Secção, uma semana depois, veio a explicação, mesmo tendo o Chefe de Comunicação Social da GCMI se manifestado de imediato sobre o assunto. Vejamos o teor da explicação publicada:
Explicação
A Guarda Municipal de Ilhéus diz que nunca enviou ofício ao Ministério Público do Trabalho pedindo para parar por “falta de segurança”. Explica que o ofício foi de dois sindicatos da categoria e que ela, a Guarda, nunca parou.
A Guarda Municipal de Ilhéus diz que nunca enviou ofício ao Ministério Público do Trabalho pedindo para parar por “falta de segurança”. Explica que o ofício foi de dois sindicatos da categoria e que ela, a Guarda, nunca parou.
Vejamos agora a pulicação anterior que consideramos ter sido ofensiva à instituição e à categoria Guarda Civil Municipal de Ilhéus:
Menininhas
A Guarda Municipal de Ilhéus é tão sem noção quanto a prefeitura. Enviou ofício ao Ministério do Trabalho dizendo que ir paralisar as atividades porque, sem a PM nas ruas, eles “não tem segurança” para trabalhar.
Dãããã...
A resposta do MPT foi educada, mas direto ao ponto, lembrando que a paralisação da Guarda Municipal não tem caráter reivindicatório e que sua função “é justamente a de prover a segurança do cidadão e do patrimônio público”.
A Guarda Municipal de Ilhéus é tão sem noção quanto a prefeitura. Enviou ofício ao Ministério do Trabalho dizendo que ir paralisar as atividades porque, sem a PM nas ruas, eles “não tem segurança” para trabalhar.
Dãããã...
A resposta do MPT foi educada, mas direto ao ponto, lembrando que a paralisação da Guarda Municipal não tem caráter reivindicatório e que sua função “é justamente a de prover a segurança do cidadão e do patrimônio público”.
A imprensa é livre e assim deve continuar a ser, mas o Jornal A Região publicou uma informação inverídica sem ter confirmado previamente os fatos, tendo se expressado de tal forma a fazer seus leitores crerem que a notícia veículada era a expressão da verdade, coisa que não era, mas que fez a grande maioria dos valorosos guardas municipais de Ilhéus se incomodarem por terem sido chamados de "menininhas".
Acreditamos que faltou na nova publicação do Jornal A Região o essencial, uma retratação desculpando-se pela precipitação de uma publicação cujos fatos não haviam sido confirmados e resultaram numa expressão falaciosa.
* Da Redação
Nenhum comentário:
Postar um comentário