- Alvo de um atentado na quarta-feira, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Sergipe, o desembargador Luiz Antônio Araújo Mendonça, de 61 anos, descartou a possibilidade de crime eleitoral e atribuiu o ocorrido ao seu passado profissional. Em entrevista à TV Globo, o desembargador, que voltou ao trabalho nesta quinta-feira, disse que só escapou de morrer porque reagiu. De acordo com a secretaria de Segurança Pública de Sergipe, Mendonça usou a própria arma para revidar os tiros.
" Eu reagi porque se não eles teriam me matado "
- Eu reagi porque se não eles teriam me matado. Quando se deslocaram para ultimar aquela ação deles, eu tinha que dar uma resposta. Na resposta, eles correram, o que demonstra que eles são covardes - contou.
No atentado, cometido às 9h da manhã em plena Avenida Beira Mar, em Aracaju, quatro homens encapuzados e armados com escopetas e pistolas dispararam 30 tiros contra o carro do desembargador, que estava no banco de trás e foi atingido por estilhaços de balas e vidro. Ele recebeu alta do hospital por volta das 22h de quarta-feira.
Questionado sobre a motivação do crime, respondeu:
- Eu atribuo, naturalmente, àqueles que se sentiram incomodados com a minha atuação como magistrado, como promotor de Justiça. Todo o trabalho que fiz no passado e farei será sempre com profunda determinação - afirmou o desembargador, que já foi promotor de Justiça, atuando em casos polêmicos, e esteve duas vezes à frente da secretaria de Segurança Pública do estado.
" Ninguém vai me inibir com esse tipo de ação "
- Ninguém vai me inibir com esse tipo de ação - acrescentou.
A polícia trabalha com a suspeita de que o atentado tenha sido cometido a mando do agiota Floro Calheiros, que fugiu da prisão, em Aracaju, em dezembro de 2008. Ele teria cometido o crime por vingança.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, viajou a Aracaju para acompanhar as investigações e disse que não descarta nenhuma hipótese para o crime. Em nota, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, pediu aos órgãos de segurança federais e estaduais que "redobrem a atenção quanto à proteção da integridade física dos magistrados", principalmente dos envolvidos no processo eleitoral.
O motorista do desembargador, o cabo da PM Jailton Pereira Batista, foi atingido por quatro tiros, um deles na cabeça, e está internado em estado gravíssimo. Durante a madrugada, ele teve um choque neurológico, e sua pressão arterial chegou a baixar muito, mas já foi normalizada.
" Eu reagi porque se não eles teriam me matado "
- Eu reagi porque se não eles teriam me matado. Quando se deslocaram para ultimar aquela ação deles, eu tinha que dar uma resposta. Na resposta, eles correram, o que demonstra que eles são covardes - contou.
No atentado, cometido às 9h da manhã em plena Avenida Beira Mar, em Aracaju, quatro homens encapuzados e armados com escopetas e pistolas dispararam 30 tiros contra o carro do desembargador, que estava no banco de trás e foi atingido por estilhaços de balas e vidro. Ele recebeu alta do hospital por volta das 22h de quarta-feira.
Questionado sobre a motivação do crime, respondeu:
- Eu atribuo, naturalmente, àqueles que se sentiram incomodados com a minha atuação como magistrado, como promotor de Justiça. Todo o trabalho que fiz no passado e farei será sempre com profunda determinação - afirmou o desembargador, que já foi promotor de Justiça, atuando em casos polêmicos, e esteve duas vezes à frente da secretaria de Segurança Pública do estado.
" Ninguém vai me inibir com esse tipo de ação "
- Ninguém vai me inibir com esse tipo de ação - acrescentou.
A polícia trabalha com a suspeita de que o atentado tenha sido cometido a mando do agiota Floro Calheiros, que fugiu da prisão, em Aracaju, em dezembro de 2008. Ele teria cometido o crime por vingança.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, viajou a Aracaju para acompanhar as investigações e disse que não descarta nenhuma hipótese para o crime. Em nota, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, pediu aos órgãos de segurança federais e estaduais que "redobrem a atenção quanto à proteção da integridade física dos magistrados", principalmente dos envolvidos no processo eleitoral.
O motorista do desembargador, o cabo da PM Jailton Pereira Batista, foi atingido por quatro tiros, um deles na cabeça, e está internado em estado gravíssimo. Durante a madrugada, ele teve um choque neurológico, e sua pressão arterial chegou a baixar muito, mas já foi normalizada.
* Por: O Globo
Um comentário:
O Desembargador só está vivo porque reagiu. Concordo plenamente.
A questão é: - quantos pais de família estão mortos porque a hipócrita lei que instituiu o estatuto do desarmamento dificulta ao cidadão de bem o direito de possuir e portar uma arma de fogo para defender a si, sua família e seu patrimônio, enquanto os bandidos continuam armados até os dentes e, as autoridades orientando o povo a não reagir.
Que piada de muito mal gosto.
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