“Havendo brecha jurídica, eu concordo com
essa interpretação: se, para aprovar a emenda constitucional, foram
utilizados meios escusos, ilegais, o instrumento da compra, da corrupção
eleitoral, obviamente o processo de aprovação não foi amparado pela
soberania popular do parlamentar”, disse o deputado do PSOL do Amapá.
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